A britânica Sharon Bernardi descobriu, da pior forma possível, uma rara doença genética em sua família: perdeu sete filhos até que os médicos identificassem que um problema no DNA de suas células aumenta as chances da ocorrência da doença de Leigh, que atinge o sistema nervoso de forma letal. Seu drama a levou a apoiar pesquisas cujo objetivo é desenvolver uma técnica para substituir o material genético presente em suas mitocôndrias (partículas celulares) pelo de uma mulher saudável.
Esta espécie de "transplante genético" poderia dar fim ao seu sofrimento e finalmente dar a Sharon a possibilidade de ter uma família. Seu drama começou com o primeiro filho, e mesmo após sete tentativas, ela ainda tem esperanças.
A cada gestação ela achava que seria diferente. Durante a gravidez costumava sentir-se bem, e os partos em geral corriam dentro da normalidade, mas logo algo começava a dar errado. Seus três primeiros filhos morreram horas após o nascimento e ninguém sabia a razão. "Levamos bastante tempo para superar o primeiro, e aí aconteceu novamente. Fiquei perplexa. Fiquei em choque", reconta a britânica.
Diagnóstico genético
Após a terceira criança morrer, os médicos começaram a suspeitar que as mortes não eram mera coincidência, mas as pesquisas genéticas iniciais não chegaram a respostas conclusivas. Ao mesmo tempo, a mãe de Sharon revelou que tinha dado à luz três natimortos (quando o feto já nasce sem vida) antes do seu nascimento.
Após a terceira criança morrer, os médicos começaram a suspeitar que as mortes não eram mera coincidência, mas as pesquisas genéticas iniciais não chegaram a respostas conclusivas. Ao mesmo tempo, a mãe de Sharon revelou que tinha dado à luz três natimortos (quando o feto já nasce sem vida) antes do seu nascimento.
Mais tarde, a análise dos médicos revelou que oito recém-nascidos já haviam morrido em outros núcleos da família. "Eu não sabia sobre a história de minha mãe. Não tinha por que eu saber. Eu sou filha única, e acho que naquela época as pessoas não falavam muito sobre as coisas como agora", diz Sharon.
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