O buraco na camada de ozônio, o escudo protetor da Terra contra os raios ultravioleta, deve ficar menor este ano sobre a Antártica do que no ano passado, disse a Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira (14). Para os pesquisadores, isso mostra como a proibição a substâncias prejudiciais interrompeu a destruição dessa camada.
O buraco, entretanto, provavelmente está maior do que em 2010 e uma recuperação completa ainda está longe de ocorrer.
A assinatura do Protocolo de Montreal há 25 anos deu início à retirada aos poucos dos clorofluorocarbonos (CFCs) do mercado. Estudos comprovaram que essas substâncias químicas destroem a camada de ozônio.
A iniciativa ajudou a evitar milhões de casos de câncer de pele e de cataratas, assim como os efeitos nocivos sobre o ambiente, disse a Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência climática da ONU.
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